
Amar poderia ser como máquinas de fotografar... Onde ajustamos o foco, a intensidade,o tempo... até que tudo fique em perfeita fotometria.. Porém eu que ousadia... amaria apenas no automático. Pois assim sou hoje em dia...ora boa fotografia, ora segunda tentativa. Mas meu amor assim,ligado no automático,tem lá seus contras... escolhe por si o foco, a intensidade,o tempo... fazendo com que meus planos,minha ideia pré-moldada da imagem na mente... torna-se diferente...pois coração visto que todo absoluto do sistema automático... não regula-se de maneira alguma com o cérebro dono sonolento do meu manual.
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