Sempre fazemos de alguém
prisioneiro de nosso amor.
prisioneiro de nosso amor.
Os trancafiamos em nossos corações
sem saber se lá almejam estar.
Somos de um egoísmo tamanho
nos sentimos no direto de aprisionar quem amamos
em pequenas jaulas de sangue corrente.
Quem sabe as pulsações desse rígido músculo
não sejam pedidos de socorro desesperados
transformados em batimentos cardíacos
daquela pequeno ser aprisionado
que luta pelo simples direito
de amar em liberdade.
Gostei desse poema. Não sabia que você escrevia tão bem, dona Ailime. A Sra. Raíssa é que me deu a dica. Vou ficar de olho.
ResponderExcluirBjs
Seu Juca